Cruce de los Andes - 100 km de corrida na Patagônia
Nos dias 5, 6 e 7 de fevereiro, foi realizado na Patagônia a nona edição da prova Cruce de los Andes. Esta competição é realizada em duplas durante três dias percorrendo cerca de 100 quilômetros entre os maravilhosos vales e montanhas da Cordilheira dos Andes.
Nesta edição, o que marcou realmente a dificuldade da prova foi uma frente fria não muito comum nesta época do ano. Os termômetros chegaram a marcar 4 graus durante as noites. Para piorar, choveu durante o segundo dia inteiro, complicando ainda mais a vida dos bravos guerreiros. Fui convidado pela atleta Cristina de Carvalho, de São Paulo, para competir na categoria dupla mista.
Sai de casa sem saber como me comportaria neste tipo de prova, já que estou acostumado ao 100% em um único dia.
Nossa tática era de acelerar no primeiro dia, com 28 km, e ver como iríamos nos posicionar em relação às outras duplas. Deu certo. Acabamos abrindo 25 minutos ao fim do primeiro dia.
No segundo dia, com 24 km, tínhamos uma dificuldade maior por termos que atravessar um vulcão de 2100 metros acima do nível do mar. Porém, sabia que o pior de tudo seria descer, visto que as pernas sofrem muito para frear o corpo nas ladeiras.
Passado o segundo desafio, restáva-nos concentrarmos para o terceiro e último dia com 37 quilômetros. Apesar de ser o dia mais longo, foi o mais plano, margeando o tempo todo um dos belíssimos rios da região até cruzarmos a fronteria com o Chile.
Acabamos ganhando a nossa categoria colocando quase 1 hora nos segundos colocados. Nada mal para quem estava preocupado em não terminar!
Fora o altíssimo astral da Patagônia, havia ainda, após cada trecho, uma super estrutura incluindo um belo churrasco no típico estilo argentino às margens do rio.
Agora, é concentrar nos treinos para a temporada que já se inicia. Minha segunda prova da temporada deverá ser o inaugural Xterra da cidade de São Lorenço - MG e, em seguida, o Multisport Brasil em Folrianópolis.
Vamo que vamo!
Manza.
Nesta edição, o que marcou realmente a dificuldade da prova foi uma frente fria não muito comum nesta época do ano. Os termômetros chegaram a marcar 4 graus durante as noites. Para piorar, choveu durante o segundo dia inteiro, complicando ainda mais a vida dos bravos guerreiros. Fui convidado pela atleta Cristina de Carvalho, de São Paulo, para competir na categoria dupla mista.
Sai de casa sem saber como me comportaria neste tipo de prova, já que estou acostumado ao 100% em um único dia.
Nossa tática era de acelerar no primeiro dia, com 28 km, e ver como iríamos nos posicionar em relação às outras duplas. Deu certo. Acabamos abrindo 25 minutos ao fim do primeiro dia.
No segundo dia, com 24 km, tínhamos uma dificuldade maior por termos que atravessar um vulcão de 2100 metros acima do nível do mar. Porém, sabia que o pior de tudo seria descer, visto que as pernas sofrem muito para frear o corpo nas ladeiras.
Passado o segundo desafio, restáva-nos concentrarmos para o terceiro e último dia com 37 quilômetros. Apesar de ser o dia mais longo, foi o mais plano, margeando o tempo todo um dos belíssimos rios da região até cruzarmos a fronteria com o Chile.
Acabamos ganhando a nossa categoria colocando quase 1 hora nos segundos colocados. Nada mal para quem estava preocupado em não terminar!
Fora o altíssimo astral da Patagônia, havia ainda, após cada trecho, uma super estrutura incluindo um belo churrasco no típico estilo argentino às margens do rio.
Agora, é concentrar nos treinos para a temporada que já se inicia. Minha segunda prova da temporada deverá ser o inaugural Xterra da cidade de São Lorenço - MG e, em seguida, o Multisport Brasil em Folrianópolis.
Vamo que vamo!
Manza.